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LOS 372:
[FORTE (António José)] CRUZEIRO SEIXAS. DUAS CARTAS autógrafas e uma Fotografia de Cruzeiro Seixas, assinada, e ...
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[FORTE (António José)] CRUZEIRO SEIXAS. DUAS CARTAS autógrafas e uma Fotografia de Cruzeiro Seixas, assinada, e dedicada a “António José Forte: a Caverna-casa e a caverna-pessoa”. As cartas encontram-se datadas de 10 de Fevereiro de 1987 e de 1988. Nesta última, Cruzeiro Seixas dá conta do profundo desânimo com a vida e com a sua produção artística. “A única coisa de valor que tenho é a minha habilidadezinha, mas nada me apetece fazer, os jogos necessários para a colocação do produto, nem sequer levar ao “marchand” as obras para a exposição anual, como o feirante leva as batatas e as ovelhas à feira”. Afirma que lhe resta apenas “a colecção que reuni em mais de 40 anos de vida, e esta Caverna que o acaso me deu.” Sobre as sua obras de um catálogo cheio de “gralhas e erros” declara. “ a dor de me separar disto é bem viva, mas uma vez que consegui assegurar a não dispersão das obras, a edição deste catálogo, [...] sinto-me de certa maneira compensado, pois entre nós o que é costume é a dipersão, a destruição”. Como se pode entender, na dedicatória da fotografia, o termo “caverna” serve para se designar a si e ao espaço fisíco que habitava. Muito interessante. .
[FORTE (António José)] CRUZEIRO SEIXAS
DUAS CARTAS autógrafas e uma Fotografia de Cruzeiro Seixas, assinada, e dedicada a “António José Forte: a Caverna-casa e a caverna-pessoa”. As cartas encontram-se datadas de 10 de Fevereiro de 1987 e de 1988. Nesta última, Cruzeiro Seixas dá conta do profundo desânimo com a vida e com a sua produção artística. “A única coisa de valor que tenho é a minha habilidadezinha, mas nada me apetece fazer, os jogos necessários para a colocação do produto, nem sequer levar ao “marchand” as obras para a exposição anual, como o feirante leva as batatas e as ovelhas à feira”. Afirma que lhe resta apenas “a colecção que reuni em mais de 40 anos de vida, e esta Caverna que o acaso me deu.” Sobre as sua obras de um catálogo cheio de “gralhas e erros” declara. “ a dor de me separar disto é bem viva, mas uma vez que consegui assegurar a não dispersão das obras, a edição deste catálogo, [...] sinto-me de certa maneira compensado, pois entre nós o que é costume é a dipersão, a destruição”. Como se pode entender, na dedicatória da fotografia, o termo “caverna” serve para se designar a si e ao espaço fisíco que habitava. Muito interessante.
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